Para quem não tem mais pátria
talvez escrever seja a única morada
Theodor Adorno
E me perguntam onde estou
e me perguntam onde moro
tornaram-se enfim questões delicadas
Estou morando em minhas palavras
Às vezes sede, às vezes navalha
Às vezes também girassóis e asas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
caramba, como eu me identifiquei com esse poema...
ResponderExcluir