Henri Toulouse-Lautrec
Está escuro na bicicleta veloz
E chove, chove, chove uma alegria
sobre o corpo, sobre o sangue
sobre o espanto do peito acelerado
contra o vento
E se quebram contra o calçamento
mentiras e reis
Granizo que se desfaz na travessia
Veias de vidro trincadas pela luz
que escoa dos postes da rua
Caminho, ciclovia,
rota iluminada
por pequenas e úmidas luas
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