Cecília Costa, ArtRio/2011
Essa estrangeira sem nome, sem rosto, sem riso
disfarça, mas me olha, de dentro do seu abismo
Ela viaja comigo: sombra calada, monja
meio fantasma, meio ferida
Sobrevivente de nada, queimada, ardida
Sob véus calcada, sob véus contida
Me prendendo também
em sua cripta
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
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